Nada
suplanta a vontade de querer chegar. Onde quer que seja, para onde se almeja,
não importa, há uma força motriz sussurrando, ou gritando por dentro: vá. Ouça!
É animus, o estalo da vida; a ação, o
impulso, como queira, que empurra para “o lugar”, porque parado, entregue, não
dá. O sangue corre. Nada aí está parado. Perceba! Jogar as fichas para o vazio,
descambar; atirar tudo para o alto, Antônio, é apagar o fogo da vida. São só
elucubrações de uma noite, com, talvez, algum sentido. Pense nisso. Bons sonhos.
Ah, e acorde sempre que possível para ver o sol nascer.
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