Ando me
arriscando demais. Um bobo, sem proteção, sem nada. Nessa terra árida, mãos
livres e ideias firmes me sustentam. Mas a sensação é de dever, e, quando sou
chamado - nesse caso pela consciência -, sinto-me obrigado a atuar,
prontamente. Não me bato com o desleixo, o desdém, jamais. Ainda mais, não
quero chegar ao derradeiro momento taxado de bobo e covarde. Já basta ser bobo.
Disso eu me perdoo.
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