Uns dizem que é o PT, outros dizem que é
o PMDB, e por aí vai... A discussão acaba por girar em torno de partidos
políticos, quando, na verdade – esquecem -, é preciso olhar o articulador disso
tudo, o ser humano. De que lado você está? Importa é que boas ideias podem ser
colhidas de um ou de outro, seja esquerda, “em cima do muro” ou direita.
Pessoas fazem a diferença!
É verdade que alguns partidos são mais coerentes,
adotam atitudes firmes e refletem o nosso pensamento, mas, vejamos, são pessoas que o
fazem. É tão certa essa ideia que políticos, por mais que estejam num partido
há anos, pelas suas hombridade e sensatez, por exemplo, são considerados “acima de qualquer suspeita” e seguem extremamente respeitados por membros de partidos adversos.
Não olvidemos que lobos sempre existiram, muito mais usando de momentos de instabilidade política, econômica e social, como o que estamos passando agora, para mostrar o caminho “correto” a ser seguido, e se infiltram – por influência ou pela força – em partidos tidos como populares ou com maior adesão.
Não olvidemos que lobos sempre existiram, muito mais usando de momentos de instabilidade política, econômica e social, como o que estamos passando agora, para mostrar o caminho “correto” a ser seguido, e se infiltram – por influência ou pela força – em partidos tidos como populares ou com maior adesão.
No fim das contas, o que deveria estabelecer o
parâmetro para a sua decisão, de eleger um representante das suas
posições, seria, principalmente, o caráter, a atitude, e, não menos importante,
a coragem do sujeito. Coragem para enfrentar o que está posto pela força, a
suposta vontade da maioria, que, esmagada, principalmente pelos sofismas, fica refém
do voto, e pensam – alheios ao porvir – estar seguros quanto aos atos dos
“lobos”.
A vida pregressa, então, define
a atitude do sujeito? Claro. Sabe-se do que ele é capaz, pelo menos, apesar de
ser o indivíduo uma “metamorfose ambulante”, como diria o sábio poeta. Êê,
difícil a missão de decifrar o ser! Mas temos por obrigação de desvendar o
máximo de influências, atos etc. a que este pretenso representante está propenso
a desempenhar na vida pública.
Pois bem, diante de tanta animosidade em virtude
de partidos políticos, de qual está correto ou é dono da “verdade”, fato é que boas
ideias e atitudes vêm de qualquer um; uns ou outros são capazes de desapontar
o eleitor mais esperançoso. Por isso, não nos iludamos; não são partidos, são pessoas que podem firmar a verdadeira segurança social, duradoura. E ficam os pontinhos...
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