o eterno amor

É tempo de exercitamos a paz! Lembremo-nos do mundo cercado de disputas, de flagelos, que deixa sucumbir, dentre tantos, os mais indefesos e inocentes, os queridos do Senhor, os pequeninos. 

Lembremo-nos dos refugiados, que tiveram de abandonar as suas famílias e casa, porque foram expulsos e, instintivamente, escolheram lutar pela vida; dos mortos em atentados, que tiveram suas vidas interrompidas, deixando inúmeros órfãos, pela frieza e pela maldade de tantos cruéis; daqueles que, diuturnamente, perdem as suas vidas em razão de violências urbanas. Lembremo-nos, também, de todos aqueles que não compreendem o sentido da vida em comunhão plena; da tolerância e do respeito ao próximo, mesmo daquele que divirja da sua opinião. 

Pedimos, Senhor, justiça em face daqueles que querem, por interesses mesquinhos, prejudicar muitos. Lembremo-nos do amor, sentimento simples e desprezado, tão difícil de cultivar, mas o maior elo dentre os ensinamentos de Jesus, que selaria seguramente a paz. Assim, o próprio Jesus deixa lições para uma vida digna e de paz:

“Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor”. (1 João 4:8).

“Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor”. (São João 15, 9).

“Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus”. (I São João 4, 7).

Que o calor da manjedoura, o amor de Deus, possa nos inundar hoje e sempre! Feliz Natal!

Comentários