Lembremo-nos dos refugiados, que tiveram de abandonar as suas famílias e casa, porque foram expulsos e, instintivamente, escolheram lutar pela vida; dos mortos em atentados, que tiveram suas vidas interrompidas, deixando inúmeros órfãos, pela frieza e pela maldade de tantos cruéis; daqueles que, diuturnamente, perdem as suas vidas em razão de violências urbanas. Lembremo-nos, também, de todos aqueles que não compreendem o sentido da vida em comunhão plena; da tolerância e do respeito ao próximo, mesmo daquele que divirja da sua opinião.
Pedimos, Senhor, justiça em face daqueles que querem, por interesses mesquinhos, prejudicar muitos. Lembremo-nos do amor, sentimento simples e desprezado, tão difícil de cultivar, mas o maior elo dentre os ensinamentos de Jesus, que selaria seguramente a paz. Assim, o próprio Jesus deixa lições para uma vida digna e de paz:
“Aquele
que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor”. (1
João 4:8).
“Como
o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor”.
(São João 15, 9).
“Caríssimos,
amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo o que ama é nascido
de Deus e conhece a Deus”. (I São João 4, 7).
Que o calor da manjedoura, o amor de Deus, possa nos
inundar hoje e sempre! Feliz Natal!
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